quinta-feira, abril 12

Por outro lado . . .


. . . os sete integrantes da Mesa Diretora optaram por não incluir na proposta de aumento salarial o tal reajuste da verba de gabinete – que se aprovado, elevariam-na de R$ 50,8 mil para R$ 65,1 mil mensais, um aumento de 28%. A verba é destinada ao pagamento dos assessores de gabinete, cujos salários variam R$ 601 até R$ 8.040.


Para quem não lembra (vide o post do dia 15/03: deja vu), a proposta foi apresentada pelo deputado Ciro Nogueira (PP-PI), e foi rejeitada por seis dos sete integrantes da Mesa – apenas Ciro voltou a favor do reajuste.

Segundo declaração do parlamentar a FOLHA, o assunto foi encerrado e, portanto, a Mesa não voltará a se reunir para discutir o aumento da verba de gabinete. Na reunião, os deputados afirmaram que não há apoio dos líderes partidários para conceder o reajuste.

"Ainda que houvesse quem defendesse, a avaliação [da Mesa] é que [a verba] não deveria ser alterada porque estamos numa nova fase na Câmara buscando o reconhecimento de nosso trabalho", disse Chinaglia.

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