Educação em segundo plano

Há muito que trabalhadores em educação acusam seu sindicato de assinar em baixo tudo que o governo estadual propõe. Mas, agora, com a proposta de reforma administrativa de W. Dias o SINTE- Sindicato dos Trabalhadores em Educação- parece não querer engolir as percas que a categoria sofrerá caso a tal Reforma Administrativa seja aprovada. Segundo a presidente da entidade, Odeni de Jesus, principal acusada de ser pró-governo, a reforma tira direitos dos trabalhadores. Seriam, de acordo com o sindicato, 20 pontos polêmicos. Entre eles a perca da licença prêmio, adicional noturno e paridade entre ativos e inativos. E como reação o Sinte já anunciou uma paralisação para o dia 15 de março. Nesse caso, os interesses dos trabalhadores orientam a ação diante do governo, e ambos agem em detrimento da educação dos piauienses, o mais importante nessa história toda.